O primeiro molar superior possui varias características e a seguir vou descrever algumas, utilizando como modelo o dente 16 (Primeiro molar superior direito)
As características descritas aqui também servem para o lado esquerdo ou seja o molar superior esquerdo, dente 26.
A seguir veremos a face vestibular, face oclusal e porção radicular deste dente.
Logo na face vestibular vemos uma convergência da borda proximal e da borda distal para o colo dando a este dente um formato trapezoidal onde toda a face oclusal forma a base do trapézio como vemos na figura ao lado.
A seguir podemos notar que este elemento é único que apresenta uma face palatina (ou lingual) maior em toda a sua extensão no sentido mesio-distal maior que a face vestibular comparados entre si, como mostrada na figura.
A cúspide mesio-palatina ou mesio-lingual é visivelmente maior do que as outras cúspides neste elemento, e quando o aluno for criar a sua escultura é um importante conhecer o numero de arestas que deve esboçar para que a sua escultura consiga imitar esta cúspide.
Nesta imagem podemos notar que as duas cúspides mesiais localizados mais precisamente na vestibular e na palatina são maiores do que as cúspides distais neste mesmo dente 16
Outro aspecto anatômico bem característico e delimitado nos primeiros molares superiores é a ponte de esmalte, uma estrutura que une duas cúspides, a disto-vestibular com a mesio-palatina (mesio-lingual), esta estrutura dá ao dente maior possibilidade de suportar as cargas mastigatórias exercidas sobre ele no momento da oclusão.
Os primeiros molares superiores comumente possuem três raízes das quais uma é a raiz mesial, a outra distal e a ultima é a palatina todas recebem o nome devido a sua localização, e no momento da escultura devemos notar que estas raízes também determinam em grande parte a forma do dente principalmente no que se refere ao seu volume.
Agora vamos ver o porcão radicular do elemento 16 que na maioria dos casos possui três raízes bem separadas entre si, a raiz mesial como podemos ver na figura esta localizada no sentido mesial da arcada dentaria e possui maior probabilidade de alteração anatômica pois o ápice radicular pode inclinar-se para a distal.
Por último em relação a porcão radicular deste elemento a raiz palatina geralmente esta localizada a uma certa distancia das demais raízes neste elemento e claramente notamos também o seu menor volume comparados com as raízes mesial e distal.
No momento da escultura devemos lembrar que o dente 16 e 26 possuem cinco vertentes e devem ser bem delimitados para que consigamos uma boa anatomia destes elementos
Podemos notar 3 vertentes internas chamadas de triturantes
E duas vertentes externas chamadas de vertente lisa.
Como vimos aqui os molares superiores possuem vários detalhes que devem ser levados em conta para que possamos ter uma boa escultura e chegar a uma anatomia que preencha os requisitos estéticos e funcionais necessários na cavidade bucal.
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As características descritas aqui também servem para o lado esquerdo ou seja o molar superior esquerdo, dente 26.
A seguir veremos a face vestibular, face oclusal e porção radicular deste dente.
Logo na face vestibular vemos uma convergência da borda proximal e da borda distal para o colo dando a este dente um formato trapezoidal onde toda a face oclusal forma a base do trapézio como vemos na figura ao lado.
A seguir podemos notar que este elemento é único que apresenta uma face palatina (ou lingual) maior em toda a sua extensão no sentido mesio-distal maior que a face vestibular comparados entre si, como mostrada na figura.
A cúspide mesio-palatina ou mesio-lingual é visivelmente maior do que as outras cúspides neste elemento, e quando o aluno for criar a sua escultura é um importante conhecer o numero de arestas que deve esboçar para que a sua escultura consiga imitar esta cúspide.
Nesta imagem podemos notar que as duas cúspides mesiais localizados mais precisamente na vestibular e na palatina são maiores do que as cúspides distais neste mesmo dente 16
Outro aspecto anatômico bem característico e delimitado nos primeiros molares superiores é a ponte de esmalte, uma estrutura que une duas cúspides, a disto-vestibular com a mesio-palatina (mesio-lingual), esta estrutura dá ao dente maior possibilidade de suportar as cargas mastigatórias exercidas sobre ele no momento da oclusão.
Os primeiros molares superiores comumente possuem três raízes das quais uma é a raiz mesial, a outra distal e a ultima é a palatina todas recebem o nome devido a sua localização, e no momento da escultura devemos notar que estas raízes também determinam em grande parte a forma do dente principalmente no que se refere ao seu volume.
Por último em relação a porcão radicular deste elemento a raiz palatina geralmente esta localizada a uma certa distancia das demais raízes neste elemento e claramente notamos também o seu menor volume comparados com as raízes mesial e distal.
No momento da escultura devemos lembrar que o dente 16 e 26 possuem cinco vertentes e devem ser bem delimitados para que consigamos uma boa anatomia destes elementos
Podemos notar 3 vertentes internas chamadas de triturantes
E duas vertentes externas chamadas de vertente lisa.
Como vimos aqui os molares superiores possuem vários detalhes que devem ser levados em conta para que possamos ter uma boa escultura e chegar a uma anatomia que preencha os requisitos estéticos e funcionais necessários na cavidade bucal.
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